exercício 2 - Lego II

  Na última aula de maquetes, nos foi solicitado um segundo exercício envolvendo lego. Teríamos que, a partir de alguma das outras etapas feitas anteriormente, construir uma edificação, mostrando as etapas.

  Escolhi a primeira etapa como referência. A partir de um sólido com superfície externa lisa, mudei a organização das peças a fim de construir um edifício, sem perder a memória da figura inicial.  

Depois, fiz outro sólido inspirado na Casa Guardiola de Peter Eisenman. Este é o link do vídeo que foi mostrado em aula: http://www.youtube.com/watch?v=tru0O1M13fE. 

Exercício 2 - Lego

    Na segunda aula de maquetes, nos foi proposto um exercício com Lego, para que, com técnicas conhecidas, pudéssemos estimular ideias de espaço e volume, criando cheios e vazios.

ETAPA 1: cheios, vazios e tensão.


    Deveríamos criar uma figura vazada, mas com a superfície externa lisa, enquanto o interior deveria conter irregularidades. Depois, destacando partes da figura e reposicionando-a tínhamos que criar irregularidades na superfície externa. Porém, não poderíamos perder a memória da figura inicial. 

    
   ETAPA 2: tensão entre volumes


   Deveríamos criar uma figura vazada cuja superfície interna fosse lisa e, um outro volume que deveria preencher este espaço interno. A desconexão das figuras estabelece diferentes relações. As duas figuras conectadas estabelecem uma tensão. Dependendo da escala, as imagens poderiam representar prédios comercias, um restaurante ou até a torre de um aeroporto.

   
   ETAPA 3: tensão entre planos e volumes


  Deveríamos adicionar um elemento plano para observar as relações que se estabelecem. Quando colocada uma cobertura sobre as figuras, a tensão aumenta. Com a parte externa no chão, temos estabilidade na figura. 

   ETAPA 4: escala e proporção
   
   Deveríamos escolher uma obra arquitetônica para reproduzir com o lego, respeitando as proporções. A primeira reprodução é da Casa Black de Andres Remy Arquitetos em Buenos Aires. A segunda é de Wozoco, por MVRDV, em Amsterdam. Tive que mudar algumas cores por falta de peças, mas procurei respeitar sempre a forma e as proporções.

     Na primeira aula de maquetes da faculdade de arquitetura, as professoras Cristina e Daniela nos propuseram um exercício envolvendo dobraduras com papel sulfite. Mostraram que conforme dobramos o papel, ele pode ficar parado e até aguentar algum peso. Elas pediram que nós criássemos algo com as dobraduras, utilizando os calungas como referência de escala. 

Dobradura servindo de telhado, como em um estabelecimento comercial.

Duas dobraduras sendo utilizadas como os pilares de uma ponte.

União de dois tipos de dobraduras formando uma garagem.

Dobradura como a parte frontal de uma igreja.